quinta-feira, 16 de junho de 2011

Hoje olhei pra Lua

Hoje olhei pra lua... 
Vi as nuvens passeando pelo céu.
Tudo era tão claro mas, tão enigmatico.
Que formas são essas diante de mim?
Que sentimentos são esses que exalam pelos meus poros?
Hoje eu olhei pra lua...
Ela toda branca, como um bola de cristal...
Queria ser cigano.
Não para adivinhar o futuro.
Mas para ter no futuro o meu agora.
Ser cigano viajante, andante, intinerante.
Hoje olhei pra lua...
Vi refletido em seu brilho o olhar de Deus.
A pupila que dilata.
A ideia que brota.
A vontade que nasce. O desejo que não cessa.
Hoje olhei pra lua.
Senti sua magia antiga viva.
A força forte de toda Telema.
Sinto o barulho do vento, escuto o que ele diz...
E volto a olhar a lua.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Face's God

Sometimes I just want straight ahead...
Don't matter what I done...what I live!
Lonely..just me and myself...
Feel the control again.
Know I have my destiny with me yet.
I should be responsable for my decisions.
Feel the wind in my face...
The water in my foot...
Walking again for the my destiny way!!
Who knows found me betwen the cloud!
Free...Flying in the blue sky!
across the time...
And finally touch the face's God!

terça-feira, 7 de junho de 2011

Vento Ventania

Vento, ventania
Me leve para
As bordas do céu
Pois vou puxar
As barbas de Deus
Vento, ventania
Me leve prá onde
Nasce a chuva
Prá lá de onde
O vento faz a curva...
 
Biquini Cavadão

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Momento sublime

Divago em pensamentos.
Sinto meu eixo fora de lugar.
Sou aquilo que jamais fui
pra retornar ao encontro de mim mesmo.
Luto com forças dantes inimaginaveis
São as vozes que insisto em não querer ouvi-las.
Talvez porque realmente não posso.
Talvez por que não seja o momento disso acontecer.
Sei que não posso ter medo.
Já não são obscura as vozes,
São amaveis, confiantes.
Começo a acreditar que tudo vai ficar bem outra vez.
Que não fui esquecido, apesar dos caminhos desviados.
Que sempre estive nos braços da Mãe.
Daquela que nos acolhe em seu seio e nos alimenta com seu amor.
Aquela que em sua infinitude, não nos abandona,
mesmos nos nossos momentos de dúvida ou de desilusão.
"Vim do pó e ao pó retornarás" 
Digo: Nasci da Grande Mãe e ao Útero retornareis
Para criança, novamente alimentar-se do Amor que tudo cria, que tudo gera.
E então o Céu e a Terra ja não serão dois.